quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fim de Ano

À dona Maria,funcionária do pavilhão ,que tão gentilmente nos recebe ,desejamos muitas felicidades .


beijinhos,
5ºB

Fim de Ano

Muito obrigado a todos os professores por me darem um bom fim de ano!
Beijinhos,

Luís Eduardo Vieira Pinto, 5º B

Fim de ano

Gostaríamos de agradecer aos nossos professores por nos terem ajudado a ter boas notas.
A todos os que contribuiram para o nosso sucesso escolar, o nosso muito obrigado com os votos de umas férias bem passadas!

Até Setembro,


5º B

terça-feira, 29 de março de 2011

Le silence


Escrita Criativa

Professora Clara Matias
Aproveita a sessão de cinema que a professora vos proporcionou e inspira-te para mais uma história de aventuras fantásticas. Imagina-te no campo de batalha ou em mar alto. Serias um grego ou um troiano? Qual seria o teu papel? Que sentimentos experimentarias? Haveria tempo e lugar para uma história de amor? Sê criativo e regista a tua história numa folha à parte, para entregares à professora.
“MORTE AMOROSA”

Lá estava eu, no alto mar, a caminho de Tróia com os meus companheiros. Ao longe, comecei a ouvir uns gritos que soavam:

- Vejam, vejam, quem vem ai, é o poderoso Ulisses – diziam eles pensando que eu era Ulisses. Quando cheguei à praia, todos ficaram surpreendidos quando me viram, nem queriam acreditar que eu era o poderoso lutador, o aventureiro, corajoso, maravilhoso e, claro, o invencível Giovani. E quem era eu? Era Giovani, o antigo rei de Tróia que tinha ido viver para a Grécia. E só era aquele homem? Não, não era só aquele homem. Era um homem vindo da Grécia para combater os troianos porque adorava guerras e matar pessoas e também era um homem que vinha sem saber o que fazer, pois tinha um objectivo que era um pouco difícil de concretizar. E porque é que adoro guerras? Por que é que gosto de matar pessoas? Como é que sou psicologicamente e fisicamente? Como é que eu teria sido rei de Tróia e estava com os gregos? Muitas perguntas e respostas e um ponto de interrogação na cabeça dos troianos e, se calhar, também na vossa. Então, sendo assim, vou explicar-vos tudo. Eu, Giovani, há alguns anos teria sido rei de Tróia.Mandava em toda a gente e toda a gente me respeitava. Mas, o que os troianos não sabiam é que eu tinha uma velha aliança com os gregos, desde pequeno que conhecia Ulisses, Aquiles, entre outros. Nós tínhamos um pacto, eu fingiria que era troiano, que tinha nascido em Tróia e que os meus pais eram da realeza, que não gostava e estava em guerra com a Grécia e que tinha muito respeito à cidade de Tróia e assim os gregos conseguiriam conquistar Tróia. Com tudo isto, consegui conquistar mesmo o lugar de rei de Tróia. E quais eram os factos reais? Os factos reais, que os troianos não sabiam porque era um plano, eram muito simples. Os meus pais eram pessoas que os gregos ameaçaram matar para fingirem ser meus pais e com o tempo conseguiram pertencer à realeza, eu tinha sido mesmo rei de Tróia e agora vinha com o mesmo objectivo e havia momentos que me apetecia contar a verdade e matar todos troianos. Mas, não foi preciso contar a verdade porque isso aconteceu. Um dia estava eu com os gregos, num lugar onde ninguém nos podia encontrar, mas encontrou, e chegaram lá os meus supostos pais com o príncipe e a princesa de Tróia e, alguma culpa de isso ter acontecido foi minha, porque eu era muito mau e horrível para os meus pais e nesse mesmo dia tinha-os avisado que ia ter com os gregos e que se perguntassem por mim para dizerem que tinha ido andar de cavalo e, eles não cumpriram isso, pelo contrário, foram contar tudo ao príncipe e à princesa pois, com esse acto conseguiram livrar-se daquele pesadelo, mas não por muito tempo porque mais tarde os gregos mataram-nos no dia 14 de Fevereiro. E porque é que eu ainda me recordo dessa data? Recordo-me dessa data porque foi bem feito eles terem morrido e porque eu amei vê-los morrer e a sofrer. Porque é que eu digo os meus pais, se eles não o eram? Eu digo os meus pais porque adorava e ainda adoro gozar com eles. Ora bem, antes de vos contar o que aconteceu quando cheguei a Tróia, vou responder às questões sobre como eu sou e, vou acrescentar mais uma. Porque adorava guerras? Porque eu podia encontrar nelas a mulher da minha vida e não só. Porque também podia ver as pessoas a serem mortas por mim e a sofrerem. Porque é que gosto de matar pessoas? Porque posso ver o seu sangue a escorrer na minha espada e também porque gosto de fechar os olhos às milhares de pessoas que mato. Como é que eu teria sido rei de Tróia, se estava com os gregos? Bem, isso já expliquei. Como sou psicologicamente e fisicamente? Isso pode ser que descubram ao longo da história. E agora a pergunta surpresa, porque sou tão mau e horrível? Porque já nasci para matar pessoas e ir para guerras. Acho que já sabem mais ou menos como sou, por isso vamos lá voltar à história. Estava tudo pasmado a olhar para mim, até já tinham baixado as espadas. Fomos todos para o campo de batalha onde lá se travou um combate muito sangrento. Aquiles e Ulisses eram o centro das atenções, todos se desviavam deles quando os viam em direcção a eles, mas acabavam sempre por morrer. Eu estava num canto da praia a observar o sangue que estava na areia e a morte dos troianos, por isso, nessa batalha não participei. Havia sangue por todo o lado e quando o novo rei de Tróia se aproximou de mim passei a ser eu o centro das atenções e o combate parou e já muitos guerreiros troianos e gregos tinham morrido. Estava um silêncio profundo e só se ouvia um bebé a chorar, era o filho de Heitor que Aquiles já tinha matado. O novo rei de Tróia dirigiu-me a palavra dizendo:

- Então meu caro Giovani, não sei se me conheces, mas eu sou o novo rei da cidade de Tróia. Chamo-me Melchior.

Ele disse aquilo com um ar muito superior ao meu e não me perguntem como é que ele sabia o meu nome porque também não sei. Eu respondi-lhe:

- Desculpa desiludir-te, mas que novidade me dás, eu bem sei que és o novo rei de Tróia.

E seguiu-se um breve silêncio. E porquê? Eu não tenho a certeza, mas acho que foi por ter tratado o rei por tu porque os guerreiros troianos voltaram para a cidade e os gregos foram para os navios. Eu não ia ficar lá feito parvo a olhar para o Melchior e também me vim embora. Estava eu a virar costas e Melchior diz-me:

- Que cobarde! Virar as costas aos problemas.

E eu não resisti, pois não admito que me faltem aos respeito e virei-me para ele, peguei na minha espada e matei-o.

Foi bem feito, ele que não se tivesse metido comigo. Foi uma morte que me deu muito gosto. Vim-me embora e nem me preocupei em saber quais eram os problemas que Melchior tinha referido. Construíram -se as tendas e cabanas para passar a noite. Passados doze dias, houve outra batalha e, no dia seguinte, houve outra e depois mais outra. Todos os dias havia batalhas. Certo dia, eu consegui entrar na cidade de Tróia e matei a rainha Isaura. Depois do sucedido, durante muitos anos não houve mais nenhuma batalha até que um dia eu decidi pegar no meu exército e ir invadir Tróia, claro que desta vez não conseguimos entrar na cidade, mas lutamos contra os troianos e saímos vitoriosos com muita sorte, pois eu nessa batalha fiquei ferido numa perna e não conseguia andar, por isso, tive que regressar e ,quando regressei, comecei a perder muitos guerreiros, pois Ulisses e Aquiles não tinham ido lutar e, então, eu decidi ir a todo o custo e fiz um esforço enorme e assim conseguimos derrotá-los. Após essa gloriosa batalha, no dia seguinte, houve outra, mas desta vez foram os troianos que venceram e mais uma vez Aquiles e Ulisses não tinham ido lutar. Mais tarde, descobri que tinham ido embora há três dias porque tinham arranjado umas mulheres. Nesse dia, à noite, estava a preparar um navio para ir embora porque tinha perdido no combate dessa tarde, quando vi ao fundo da praia algo extraordinário. Era a bela princesa de Tróia que estava a chorar. Eu nem conseguia pensar que ela durante dez anos tinha estado sempre a chorar pelo seu pai, mas isso, naquele momento, nem era o que interessava. Depois de ter visto a princesa, não tive coragem de ir ter com ela e continuei a arranjar o barco. Quando olho para o lado sem me poder conter, vejo uma mistura de deusa num corpo de mulher. Era linda e muito bela. Eu já a tinha visto quando estive aqueles tempos em Tróia, mas ela agora estava mais bonita que nunca. Eu estava no Mundo da Lua. Depois de pensar, pensar, pensar e pensar decidi ir ter com ela. Qual era o mal? Era todo, mas podia ser que ela não reagisse mal ao ver o homem que matou o seu pai. E lá fui eu.

E querem saber a única frase que eu tive coragem de lhe dizer? Então, cá vai: - És muito bela! Ela mal me viu, começou aos gritos a dizer:

- Não, não, tu não, não, nããããããããããããããããããããõooooooooooooooooooooooo, não…!

E começou a correr por todos os lados em direcção ao mar. E nem imaginam o que aconteceu. Veio uma onda que a cobriu por completo e a afogou. Eu comecei a correr para a salvar e trouxe-a para a areia. Não sabia o nome dela, não sabia a sua idade, não sabia como era, mas estava perdidamente apaixonado por ela. Tinha sido amor à primeira vista, só com um olhar longínquo fiquei perdido de amores por ela. De repente, ele acorda. Ela agradeceu-me um pouco constrangida, mas compreendeu a minha situação, pois eu podia ter matado o pai dela, mas tinha – a salvo de passar pelo mesmo. Eu, muito coradinho, perguntei-lhe:

- Minha gentil senhora, como se chama?

- Chamo-me Genoveva, cavalheiro!

- Que nome tão bonito! – disse eu.

- E o senhor? Como se chama?

- Chamo-me Giovani.

- Peço desculpa ter gritado há bocado consigo, afinal até é muito simpático – disse Genoveva como se não se tivesse passado nada.

- Não faz mal, vamos esquecer esse assunto e muito obrigado por achar isso.

- De nada! Não tem de quê. E assim nos despedimos.

E será que ela também se apaixonou por mim? Bem, eu não tenho a certeza de nada, mas eu acho que sim. Mas nunca terei oportunidade de o saber, pois Genoveva é casada e tem um filho adoptado. Quem é esse filho? Pelo que sei era o filho de Heitor, pois quando ele morreu ,a mulher não aguentou o sofrimento e suicidou-se. Todas as noites encontrava-me com a minha amada, até que um dia a beijei. Ela ficou furiosa e deu-me uma estalada e ,de seguida, foi-se embora dizendo que não me queria voltar a ver. Na noite seguinte, Jeremias apareceu na minha cabana. E porquê? Porque o Jeremias tinha começado a estranhar as saídas de Genoveva e mandou um guerreiro troiano segui-la e, quando soube do beijo, veio ter comigo para me matar. Quando acordei, ele disse-me:

- Então, é para isto que nasceste? Para roubar as mulheres aos outros?

Eu fiquei calado porque ainda estava meio a dormir e Genoveva, que tinha vindo com o Jeremias, disse:

- Ele não te anda a roubar mulher nenhuma, simplesmente, somos amigos.

- Amigos? – disse Jeremias muito furioso – Vocês são inimigos.

Seguiu-se um silêncio que até se conseguia ouvir os guerreiros gregos a ressonar. Durante esse silêncio, eu pensei um pouco e decidi responder a Jeremias:

- Nós somos inimigos, nunca fomos nem seremos amigos. Eu se quiser mato aqui e agora a tua mulher e ninguém tem nada a ver com isso.

Jeremias propôs-me um duelo no dia seguinte de manhã bem cedo e eu claro que aceitei. No dia seguinte, como o combinado, acordei de manhã bem cedo e preparei-me para o combate, como ainda tinha algum tempo fui treinar um bocadinho com um guerreiro grego e depois parti para Tróia. Pelo caminho, vi lá longe na varanda da cidade de Tróia a princesa Genoveva com um ar muito triste. Ela tinha ficado magoada por causa do que eu tinha dito na noite anterior, mas eu não me interessei, pois eu sou e era muito cruel e tinha e ainda tenho muito gosto de ser assim. Quando cheguei à porta das muralhas, já lá estava Jeremias prontinho para me derrotar, mas não o conseguiu porque depois de lutarmos bastant, tempo e de andarmos com espada para ali e espada para acolá, eu deixei que ele me deitasse ao chão e fingi que estava ferido.Ele começou logo a fazer a festa antes de me matar por completo e eu aproveitei e espetei-lhe a minha espada na barriga, depois na cabeça e no fim no coração. Genoveva ficou aterrorizada e atirou-se abaixo da varanda. Eu quando vi aquilo não sabia se a devia ir salvar ou se a devia deixar morrer. Estava tão confuso, mas tinha de fazer alguma coisa e decidi salvá-la. Aproveitei o facto de a ter salvo para avançar com o meu plano. Pedi as minhas sinceras desculpas a todos os habitantes de Tróia e fui viver para a cidade de Tróia com a Genoveva. Depois de ter ganho confiança com todos os habitantes de Tróia e ter lutado com os gregos tentando nãos os matar, embora tivesse aproveitado para matar alguns guerreiros que não gostava como Ulisses, fui coroado rei de Tróia. Era a minha oportunidade de conquistar todo o Mundo. Certa noite, acordei sem a Genoveva dar conta e matei alguns guerreiros troianos, na noite seguinte, mais alguns e assim sucessivamente. Ao fim de um mês, sem os troianos perceberem como aquilo acontecia, já tinha a maioria dos guerreiros troianos morrido. Na última noite que fiz isso, foi um pouco diferente.Atirei da varanda abaixo o bebé, filho do falecido Heitor que agora estava com a Genoveva, e ele morreu. Foi muito duro para mim matar o bebé porque já me estava a acostumar a ele, mas tinha de ser pela minha glória. Só faltava matar a Genoveva para os poucos dos guerreiros troianos invadirem os gregos e, finalmente, eu ter tudo o que queria, mas eu não tinha coragem. Eu estava apaixonado por ela, mas tinha de fazer aquilo. Passaram-se dez noites e eu ainda não tinha feito nada até que uma noite decidi mudar de estratégia: Acabar com Tróia e pô-la em cinzas. Era a maneira ideal para me vingar. E assim foi. Travou-se uma batalha de onde saíram vencedores os gregos e eu,que estava na varanda a observar, de repente, não fui abrir o portão. Senti qualquer coisa que não me permitia ir abrir o portão. Seria amor? Não sei, talvez. Só sei que Genoveva me tentou ajudar porque eu andava de um lado para o outro feito maluco, mas não adiantou de nada. Eu caí da varanda abaixo e morri. Foi uma morte por amor. Os gregos regressaram todos a Grécia e Genoveva atirou-se ao mar e morreu afogada. Hoje, estou no outro Mundo com a mulher que realmente amo e continuo a participar nas guerras de Tróia e Grécia. Não sei como é possível, só sei que no outro Mundo eu e a Genoveva conseguimos ter um filho, esse chamado Ulisses, o nome do corajoso homem que eu teria matado. Ulisses, meu filho, espero que neste Mundo estranho onde foste criado consigas participar nas guerras de Tróia com a Grécia, como eu consigo, e que sigas o exemplo de Ulisses, um corajoso guerreiro grego.


Trabalho realizado por: Lúcia Gonçalves Nº19 6ºA

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ser amigo é....

Ser Amigo é…


Ser amigo é magia
Ser amigo é alegria
Ser amigo é bom
No nosso dia-a-dia.


Ser amigo é ter um olhar limpo
Ser amigo é magia
Mas realmente ser amigo é…
Um jardim de fantasia!